Câncer de Ureteres
Trata-se de um tipo de câncer que acomete as suprarrenais, glândulas endócrinas, responsáveis pela produção de hormônios essenciais ao bom funcionamento do organismo.
É pouco frequente e tem caráter agressivo.
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Principais Sintomas
A grande maioria dos pacientes é diagnosticado através de alterações causadas no corpo por conta da produção alterada dos hormônios, como ganho de peso, inchaço, retenção de líquidos e crescimento de pelos em mulheres, por exemplo.
Os sintomas ou alterações causados pela doença variam conforme a fase de vida em que o paciente está. Em crianças pode existir um combinado de sintomas que simulam uma puberdade precoce, por exemplo.
Quando a doença ocorre em pacientes (que adultos já passaram pela fase da puberdade), os sintomas ou alterações são menos notáveis, a não ser que o tumor produza aqueles normalmente encontrados no sexo oposto.
O tumor também pode crescer e empurrar órgãos vizinhos causando dor na região, aumento do volume abdominal e até compressão de outros órgãos, como o estômago, levando a saciedade precoce.
Outros sintomas notados são:
- Ganho de peso;
- Acúmulo de gordura no pescoço e nos ombros;
- Estrias no abdome;
- Fraqueza e perda de massa muscular nas pernas;
- Depressão ou mau humor;
- Osteoporose; diabetes;
- Hipertensão arterial.;
- Fraqueza;
- Cãibras musculares;
- Diminuição do nível de potássio no sangue;
- Crescimento de pelos em mulheres;
- Dor abdominal, aumento do volume do abdome.
Causas e Fatores de Risco
Não existem fatores de risco conhecidos da doença, no entanto, é sempre recomendado não fumar, evitar a obesidade e o sedentarismo pois são os 3 maiores fatores de risco para câncer. O fator genético não está muito relacionado, mas também pode ocorrer.
Tratamentos
A prioridade é o tratamento cirúrgico sempre que esse for possível. No entanto, é uma doença que pode se apresentar de forma bastante agressiva e merece uma estratégia personalizada caso a caso. Alguns casos vão merecer tratamento complementar com quimioterapia e até radioterapia. Quando não é possível a cirurgia, o tratamento recomendado é a quimioterapia paliativa. Ficando sempre a lembrança pela busca de novos tratamentos.